PROCESSO DECISÓRIO E O TRATAMENTO DE SINAIS FRACOS <br><strong>DOI:10.7444/fsrj.v3i2.80</strong>

Autores

  • Fernando Fonseca USP
  • Luis Fernando Britto Pereira de Mello Barreto USP

DOI:

https://doi.org/10.24023/FutureJournal/2175-5825/2011.v3i2.80

Resumo

No desempenho cotidiano das atividades organizacionais, diversas decisões são tomadas, algumas meramente operacionais, outras com influência direta na estratégia da organização. Para tratamento de questões pertinentes à estratégia organizacional, diversas organizações depreendem esforços relacionados ao monitoramento do ambiente competitivo, que apesar de trazer resultados positivos à organização, não se encontram naturalmente refletidos nas atividades cotidianas. Uma das formas mais proativas de monitoramento do ambiente competitivo é o tratamento de sinais fracos, que por suas características distintivas, conseguem demonstrar, de forma antecipada, o acontecimento de eventos estrategicamente relevantes.

Esse artigo desenvolve uma análise teórica acerca dessas práticas, iniciando pela conceituação, suas similaridades, e aspectos seminais das atividades e características de ambas as áreas: a incorrência de vieses individuais, de vieses organizacionais, a utilização de modelos processuais e metodologias, a necessidade de interpretação, a aprendizagem organizacional e a utilização da intuição.

Uma abordagem teórica a respeito dessas duas práticas aparentemente distintas, demostra que muitas de suas características são semelhantes. Isso nos leva a sugerir que, uma vez que a organização possua alguma iniciativa em qualquer tipo de organização processual da tomada de decisão, ou no estabelecimento de um processo de tratamento de sinais fracos, recursos podem ser reduzidos, e resultados podem ser multiplicados.

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Publicado

2012-01-20

Como Citar

Fonseca, F., & Mello Barreto, L. F. B. P. de. (2012). PROCESSO DECISÓRIO E O TRATAMENTO DE SINAIS FRACOS <br><strong>DOI:10.7444/fsrj.v3i2.80</strong>. Future Studies Research Journal: Trends and Strategies [FSRJ], 3(2), 34–58. https://doi.org/10.24023/FutureJournal/2175-5825/2011.v3i2.80