Motivational Factors of Companies that Establish Cooperation with Institutes of Science and Technology
DOI:
https://doi.org/10.24023/FutureJournal/2175-5825/2016.v8i1.226Keywords:
University-industry cooperation. Technological innovation.Abstract
Technological innovation is deemed strategic for organizations and nations to achieve and sustain competitive advantage. One of the most effective means for companies to achieve these innovations is through the relationship with universities. Thus, this study aimed to identify the main factors that motivate companies to establish this partnership. Hence, a descriptive study was elaborated, in which respondents are companies that have some level of cooperation with universities and institutes of science and technology. The results obtained show that the main reasons are, according to their importance: (1) to strengthen the technology, (2) to search for new sources of creativity, (3) to obtain expertise in market-oriented technologies, (4) to acquire new technologies; (5) to reach skilled labor, (6) to train their human resources, and (7) to develop new products. Furthermore, this study found that the less important factors are related to social reasons; this finding deserves further investigation in future studies.
Downloads
References
Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras - Anpei. (2015). Estatísticas. Recuperado em 14 de abril, 2016, de http:// http://anpei.org.br/estatisticas/
Bonaccorsi, A., & Piccaluga, A. (1994). A theoretical framewok for the evoluation of university-industry relationships. R&D Management, 24(3), 229-247.
Decreto n° 5.798, de 7 de junho de 2006. (2006). Regulamenta os incentivos fiscais às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, de que tratam os arts. 17 a 26 da Lei n° 11.196, de 21 de novembro de 2005. Brasília, DF.
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes. (2010). Plano Nacional da Pós-Graduação (vol. 1). Brasília: Capes. Recuperado em 24 de abril, 2016, de http://trienal.capes.gov.br/wp content/uploads/2011/08/relatorio_geral_dos_resultados_-finais_da-avaliacao_2010.pdf
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes. (2013). Resultados da avaliação da Capes revelam que pós-graduação teve crescimento de 23% no triênio. Recuperado em 23 de abril, 2016, de http://www.capes.gov.br/36-noticias/6689-resultados-da-avaliacao-da-capes-revelam-que-pos-graduacao-teve-crescimento-de-23-no-trienio.
Costa, E. F. (1998). A interação universidade/empresa e o papel do Estado: um caso de sucesso. In A. G. Plonski (Coord.), Interação universidade-empresa (vol. 1, pp. 262-281). Brasília: IBICT.
Costa, P. R.; Porto, G. S. & Feldhaus, D. (2010). Gestão da cooperação empresa-universidade: o caso de uma multinacional brasileira. Revista de Administração Contemporânea, 14(1), 100-121.
Cruz, C. H. B. (1999). Universidade, empresa e a inovação tecnológica. In A. G. Plonski (Coord.), Interação universidade-empresa (vol. 1, pp. 226-240). Brasília: IBICT.
Enkel, E.; Gassmann, O., & Chesbrough, H. (2009). Open R&D and open innovation: exploring the phenomenon. R&D Management, 39(1), 311-316.
Etzkowitz, H., & Leydesdorff, L. (2000). The dinamics of innovation: from National Systems and “Mode 2” to a Triple Helix os university-industry-government relations. Research Policy, 20(2), 109-123.
Etzkowitz, H. (2003). Innovation in innovation: the triple helix of university-industry-government relations. Social Science Information, 42(3), 293-337.
Figueiredo, P. C. N. (1993). O “Triângulo de Sábato” e as alternativas brasileiras de inovação tecnológica. Revista de Administração Pública - RAP, 27(3), 84-97.
Freeman, C., & Soete, L. (1997). The economics of industrial innovation. (3a ed.). MIT Press.
Gil, A. C. (1998). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Hair Jr., J. F., Babin, B., Money, A. H., & Samouel, P. (2007). Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman.
Hitt, M. A., Ireland, R. D., & Hoskisson, R. E. (2012). Administração estratégica: competitividade e globalização. 2ª. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.
Jonash, R. S., & Sommerlatte, T. (2011). O valor da inovação: como as empresas mais avançadas atingem alto desempenho e lucratividade. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Organisation for Economic Co-operation and Development – OECD. (2005). Manual de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação (3a ed.). Brasília: Finep.
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (1996). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas.
Marcovitch, J. (1999). A cooperação da universidade moderna com o setor empresarial. Revista de Administração da USP - Rausp, 34(4), 13-17.
Martins, G. A., & Theóphilo, C. R. (2009). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas (2a ed). São Paulo: Atlas.
Plonski, G. A. (1995). Cooperação empresa-universidade na Ibero-América: estágio atual e perspectivas. Revista de Administração, 30(2), 65-74.
Plonski, G. A. (1998). Cooperação empresa-universidade no Brasil: um balanço prospectivo. In A. G. Plonski (Coord.), Interação universidade-empresa (vol. 1, pp. 09-23). Brasília: IBICT.
Porto, G. S. (2000). A decisão empresarial de desenvolvimento tecnológico por meio da cooperação empresa-universidade. Tese de Doutorado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo: SP, Brasil.
Reis, D. (1998). Em busca da inovação tecnológica: motivações e barreiras para a cooperação. Revista Educação & Tecnologia, 2(3), 38-54.
Segatto-Mendes, A. P. (1996). Análise do processo de cooperação tecnológica universidade-empresa: um estudo exploratório. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo: SP, Brasil.
Segatto-Mendes, A. P., & Sbragia, R. (2002). O processo de cooperação universidade-empresa em universidades brasileiras. Revista de Administração da USP - Rausp, 37(4), 58-71.
Stal, E., Campanário, M. A., Andreassi, T., & Sbragia, R. (Coords.). (2006). Inovação: como vencer esse desafio empresarial. São Paulo: Clio.
Tidd, J., Bessant, J., & Pavitt, K. (2008). Gestão da inovação (3a ed.). Porto Alegre: Bookman.
Vergara, S. C. (2009). Projetos e relatórios de pesquisa em administração (10a ed.). São Paulo: Atlas.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1. Authors who publish in this journal agree to the following terms: the author(s) authorize(s) the publication of the text in the journal;
2. The author(s) ensure(s) that the contribution is original and unpublished and that it is not in the process of evaluation by another journal;
3. The journal is not responsible for the views, ideas and concepts presented in articles, and these are the sole responsibility of the author(s);
4. The publishers reserve the right to make textual adjustments and adapt texts to meet with publication standards.
5. Authors retain copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Atribuição NãoComercial 4.0 internacional, which allows the work to be shared with recognized authorship and initial publication in this journal.
6. Authors are allowed to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (e.g. publish in institutional repository or as a book chapter), with recognition of authorship and initial publication in this journal.
7. Authors are allowed and are encouraged to publish and distribute their work online (e.g. in institutional repositories or on a personal web page) at any point before or during the editorial process, as this can generate positive effects, as well as increase the impact and citations of the published work (see the effect of Free Access) at http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
• 8. Authors are able to use ORCID is a system of identification for authors. An ORCID identifier is unique to an individual and acts as a persistent digital identifier to ensure that authors (particularly those with relatively common names) can be distinguished and their work properly attributed.